Eu não gosto de mentir, mas nem sempre a verdade é o melhor caminho. Eu levo amizade a sério, não sei ser nada pela metade. Não sei amar pela metade, nem sei confiar pela metade. Já chorei por pessoas que não valiam à pena, mas hoje eu sei que isso só me fortaleceu.
Eu aprendo rápido, mas também erro com a mesma rapidez; e estou aprendendo a consertar os meus erros dessa mesma maneira (bem rápido).
Eu sou muito crítica e me chateio muito fácil. Já decepcionei e fiquei decepcionada com muita gente. Eu gosto mais de conforto do que de beleza. Afinal, de que adianta vestir uma blusa ou um vestido lindo, se eles ficam incomodando? Ah, e um detalhe, eu amo vestido.
Odeio esquecer as coisas. Com um lápis e um caderno na mão – ou com um blog e um computador com internet – eu vou longe.
Preferia ter nascido homem, porque acho que os homens sofrem menos (em todos os sentidos e situações). Mas também amo ser mulher.
Eu não me apaixono muito fácil. Quando me apaixono, geralmente, é por palavras de carinho e gestos. Nunca amei ninguém de verdade, dos tipos de romance que se lê nos livros, e sou louca por um amor assim – e correspondido, de preferência – mas não fico doida por ainda não ter achado o menino certo, estou muito bem solteira, e quando eu tiver que achar, eu vou achar.
Eu me importo mais com o que a pessoa tem por dentro do que com o que ela tem por fora.
Não gosto de ser grossa com ninguém, mas tenho impulsividades absurdas. Odeio brigas, sou a favor da conversa – se ela for impedir uma briga – mas se eu entro em uma, alguém vai ter que ouvir. Nunca bati em ninguém para machucar, e prefiro continuar assim. Não gosto de chamar a atenção e odeio quando sou o centro das atenções. Mas também gosto quando eu falo e sou ouvida. Pra mim, a pior coisa, é quando eu falo e ninguém sequer tem a educação de me ouvir; porque eu escuto todos, eu respondo todos, e sempre dou conselhos quando me pedem. É demais pedir que façam o mesmo por mim? Sou adepta daquela frase, ‘’Não faça com os outros o que você não quer que façam com você’’. E acho que todos também deveriam ser.
Eu sempre espero o melhor das pessoas, porque eu sempre dou o melhor de mim, e quebrei muito a cara por isso. Hoje eu sempre esperando o melhor das pessoas, e se o melhor não vier eu continuo esperando. Eu sei quase tudo sobre o comportamento de uma pessoa, só por uma conversa; pra mim, às vezes, é muito fácil ler os outros. Mas na maioria das vezes, é impossível, pra mim, entender certas atitudes dos seres humanos.
Já aprendi muitas lições nessa vida, e a melhor delas, foi que a gente tem que aproveitar a vida enquanto pode. Também já criei muitas lições para a minha vida, e a melhor delas, foi que a saudade serve para nos lembrar dos momentos bons que já passaram.
Amanda Figueiredo - Adaptado
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